Segundo um interessante insight publicado pela Bain & Company, mudar o foco de operações para estratégia e talentos libera os CEOs para melhorar seu próprio desempenho, facilitando a criação de mais valor para a companhia.
“Líderes ágeis entendem que boas ideias podem vir de qualquer pessoa, então eles vêem seu trabalho como ajudar os membros da equipe a aprender e assumir responsabilidades, em vez de dizer a cada membro da equipe o que fazer e como fazer.”
Em análise dinâmica a partir de um estudo com executivos(as) seniores, cujas empresas se tornaram organizações ágeis, podemos notar que, com o passar dos anos, estes executivos(as) aumentaram consideravelmente seu tempo gasto em estratégia e gerenciamento de talentos.
Antes da transformação, foram gastos 60% do tempo em operações, 30% em gerenciamento de talentos e apenas 10% em estratégia.
Após três anos, o gráfico aponta somente 25% em operações, 35% no gerenciamento de talentos e 40% do tempo focado em estratégias.
Fonte: Bain & Company
O que a Evermonte pensa sobre isso?
Para Artur de Castro, sócio e líder da área de finanças da Evermonte, atualmente, lideranças que ocupam posições de alta gestão já entenderam que a diferença de uma empresa de sucesso para uma empresa mediana, é o time.
Cada vez mais a estrutura de atração de talentos está se tornando mais relevante e mais especializada. Hoje, o recrutamento ou gestão do time não é um desafio da estrutura de Recursos Humanos, é um desafio corporativo. É uma situação que envolve a área de marketing, finanças e até a cadeira do(a) CEO da companhia.
Nos dias de hoje, perder uma pessoa chave no time custa, para a companhia, 2 vezes o salário anual e nenhum gestor gostaria de aumentar essa linha de despesa.
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